TOP 5 #08: Casais Clássicos que Inspiram



Olá leitores! Estou de volta (@2mmary) com um TOP 5 especial para o Dia dos Namorados. Resolvi selecionar 5 casais clássicos da literatura que mesmo depois de mais de um século, continuam a inspirar histórias e casais apaixonados atuais, além de embalar romances de muitos namorados por aí.

Selecionei as histórias que “mais me marcaram” e que acredito que sejam as maiores fontes de inspirações. Comentem se vocês se lembrarem de histórias que foram nitidamente inspiradas por essas ou se conhecem outro casal clássico marcante na literatura.

Elizabeth Bennet e Mr. Darcy
Pride and Prejudice (Orgulho e Preconceito) é um romance da escritora britânica Jane Austen e foi publicado pela primeira vez em 1813. A história mostra a maneira com que a personagem Elizabeth Bennet lida com os problemas relacionados à educação, cultura, moral e casamento na sociedade aristocrática do início do século XIX, na Inglaterra. Elizabeth e Mr. Darcy, ao se conhecerem, são tomados pelo orgulho e preconceito que os impedem de realmente conhecer um ao outros, se deixando levar por fofocas e intrigas. Uma fórmula muito usada nos dias de hoje, base para vários romances do tipo: “amor e ódio”, “tapas e beijos”, “orgulho e preconceito”.




Catherine e Heathcliff
Wuthering Heights (O Morro dos Ventos Uivantes), lançado em 1847, foi o único romance da escritora britânica Emily Brontë. É um clássico que até os dias de hoje  inspira, assusta, encanta, pela grandeza e nudez de suas personagens. Catherine e Heathcliff são como o símbolo do amor impossível, levado aos extremos da locura e do desejo. Heathcliff, caracterizado como apaixonado, atormentado e vingativo, sentimentos tão fortes em sua personalidade que beiram a loucura. Catherine, jovem mimada, de espírito livre, ama Heathcliff tanto quanto ele a ama, porém não o considera digno de ser seu marido. Casa-se então com outro e, após o retorno de Heathcliff, as constantes disputas dos dois homens por seu amor a deixam debilitada mental e fisicamente. Uma história de amor e loucura na qual notamos sua influencia em várias histórias atuais.


Catarina e Petrucchio
The Taming of the Shrew (A Megera Domada) é uma peça teatral do dramaturgo inglês William Shakespeare, uma das primeiras comédias escritas pelo autor.
Conta a história de Catarina, uma mulher que não pretende se submeter aos homens em função do casamento. Com sua língua ferina, afasta todos os pretendentes, deixando desesperada sua irmã Bianca que precisa esperar  a irmã se casar para poder também escolher um pretendente. Até que surge Petrucchio, um grosseirão disposto a tudo para conquistar o dote de Catarina. Cheia de reviravoltas, a peça discute amor e casamento. Mais um exemplo de relação “amor e ódio”, mas agora um pouco diferente, deixando de lado o “preconceito”, os motivos agora seriam a rebeldia. A novela brasileira “O Cravo e a Rosa” e a clássica comédia romântica “10 coisas que odeio em você” foram baseadas nessa peça de Shakespeare.


Romeu e Julieta
Romeo and Juliet (Romeu e Julieta) é uma tragédia escrita entre 1591 e 1595, nos primórdios da carreira literária de William Shakespeare, sobre dois adolescentes cuja morte acaba unindo suas famílias, outrora em pé de guerra. Hoje, o relacionamento dos dois jovens é considerado como o arquétipo do amor juvenil.
Em Verona, na Itália, por volta de 1600, a rivalidade entre os Montecchios e os Capuletos acentua-se e os conflitos estendem-se a parentes e criados, apesar do apelo do príncipe pela paz. Num baile de máscaras na casa dos Capuletos, Romeu Montecchio conhece Julieta Capuleto. A paixão é mútua e instantânea. Ao descobrir que pertencem a famílias inimigas, os dois se desesperam. Resolvem casar-se secretamente, com a cumplicidade de frei Lourenço.No entanto, o destino desse amor seria trágico.
A trágica história de Romeu e Julieta pode muito bem ser a fonte de inspiração para as histórias de amor, drama, tragédia e sacrifícios atuais, e porque não, ao louco primeiro amor e nas clássicas brigas entre famílias.

Bela e Fera
A Bela e a Fera ou A Bela e o Monstro é um tradicional conto de fadas francês. Originalmente escrito por Gabrielle-Suzanne Barbot, Dama de Villeneuve, em 1740, tornou-se mais conhecido em sua versão de 1756, por Madame Jeanne-Marie LePrince de Beaumont. Mesmo depois de tantas versões e adaptações, A Bela e a Fera se tornou um ícone de história que confronta a beleza interior e a exterior. Um jovem e arrogante príncipe que só aprende a amar e viver depois que se transforma em um monstro terrível e uma jovem que se apaixona por esse monstro depois que ele demonstra que é capaz de amar. Provavelmente já devemos ter visto várias histórias baseadas nesta por aí.

Comentários via Facebook

 
Vector Credits