Quem aqui já assistiu aos documentários "Tiros em Columbine" ou "Fahrenheint 11 de Setembro"? Fiquei familiarizada com os trabalhos do cineasta, documentarista e escritos Michael Moore no começo desse ano, quando um professor da faculdade nos fez assistir os documentários acima citados, grandes produções, ganhadoras de famosos prêmios, como o Oscar, que me fizeram perder o preconceito com documentários, que acho que desenvolvi por traumas de professores de colégio que nos colocavam para assistir aqueles filmes chatos que faziam a gente querer dormir. Michael Moore é um grande crítico do governo americano, sobretudo em relação a George W. Bush.Em setembro, será lançado seu novo livro, “Here Comes Trouble: Stories Of My Life”, nos Estados Unidos. A editora Lua de Papel vai trazer para as nossas livrarias em novembro. O livro conta a história do próprio autor, sobre como ele decidiu se tornar um documentarista, desde sua adolescência nerd, nos anos 60 até se tornar um dos maiores provocadores culturais da atualidade. Michael se infiltrou nesse meio ao começar a combater os castigos corporais em alunos, quando ele tinha 18 anos, sendo o mais jovem eleito a um cargo público do estado. Oito meses depois, ele conseguiu fazer com que o diretor de sua escola fosse demitido. A partir daí, ele não parou mais, combatendo injustiças, preconceitos e hipocrisia dos políticos, sem medo de mexer com forças que parecem tão fora do seu alcance.
As histórias tem um roteiro com um sabor Forrest Gump, um personagem percorrendo várias histórias.
“Seus escritos trazem um sabor diferente: a de que uma única pessoa convicta com uma boa idéia na cabeça pode mexer com muita gente.”
– Lua de Papel
