
Sem ter com quem ficar e onde morar, Ever se muda para mansão da irmã do seu pai, sua tia Sabine, uma advogada muito bem sucedida e solteira. Na nova cidade, Ever faz amizade com Miles e Haven, que por incrível que pareça são as únicas pessoas que ela conversa no colégio. Também, não é tão fácil se ter amizade com uma pessoa que é apelidada de “esquisitona” por todas as pessoas do colégio, por sempre se esconder por trás de moletons com capuz e do seu inseparável Ipod.
Mas como sempre, tem que ter o galã e claro ele é o gostosão, bonitão e perfeitão da história, pelo qual todas as garotas do colégio dariam tudo para ficar com ele. E por incrível que pareça, de primeira, Ever é a única que não dá muito bola pra ele. É, só de primeira, porque assim que ela o olha nos olhos pela primeira vez... Adivinhem, ela se apaixona! É uma coisa bem alá Crepúsculo, mas fazer o que, não é? O novato, que é emancipado e vive fazendo mágica e distribuindo tulipas por onde passa, chama-se Damen e cultiva atitudes misteriosas para os olhos de quem vê.
Apesar de eu ter achado alguns aspectos super semelhantes com "Morto até o Anoitecer", como o fato de Damen ser a única pessoa ao qual Ever não pode ver a aura, ou não ver nada quando o toca, o tema é bem diferente das séries vampirescas.
Assim que li a sinopse do livro, pensei que seria super interessante, por abordar o tema de espiritualidade e tudo mais, mas pra falar a verdade, a narração me prendeu poucas vezes. A protagonista é muito sem sal e poucas coisas interessantes acontecem com ela no decorrer da história. Não vou mentir, eu comecei a me apegar aos personagens da metade do livro pra lá. Mas para compensar, no final, há uma lição muito boa, que para quem gosta de espiritualismo vai se amarrar e entender direitinho. No fim do livro, a gente pode dar uma conferida no primeiro capitulo da continuação da série que se chama Lua Azul. Mas como é só o primeiro capitulo, não dá pra ter noção de muita coisa, claro! Então, assim que tivermos a oportunidade, a resenha sairá.
