Resenha: Para Sempre - Alyson Noël


Uau, faz muito tempo que a gente não vem aqui, não é? Pois é, estamos nos organizando para voltar na ativa com tudo. Com a faculdade e tudo mais, as coisas se complicam. Espero que vocês sejam pacientes, temos muito potencial, se for levada em conta todas as nossas idéias, haha. Ah, enfim. Quem gosta de resenha? Kaká acabou de ler o livro e tratou logo de fazer uma resenha pra vocês, e eu (Julie), estou preparando um também. Para Sempre é narrado pela visão de Ever Bloom, uma adolescente norte americana, que após sofrer um acidente de carro e perder toda a sua família (incluindo pai, mãe, cachorro e irmã) começa a ter, digamos assim, poderes “sobrenaturais”. Ela começa a ver as auras das pessoas e com apenas um toque, ela pode ver e sentir tudo o que a pessoa está sentindo e todo o seu histórico. Além de poder ver e conversar com sua irmã mais nova, morta no acidente.




Sem ter com quem ficar e onde morar, Ever se muda para mansão da irmã do seu pai, sua tia Sabine, uma advogada muito bem sucedida e solteira. Na nova cidade, Ever faz amizade com Miles e Haven, que por incrível que pareça são as únicas pessoas que ela conversa no colégio. Também, não é tão fácil se ter amizade com uma pessoa que é apelidada de “esquisitona” por todas as pessoas do colégio, por sempre se esconder por trás de moletons com capuz e do seu inseparável Ipod.

Mas como sempre, tem que ter o galã e claro ele é o gostosão, bonitão e perfeitão da história, pelo qual todas as garotas do colégio dariam tudo para ficar com ele. E por incrível que pareça, de primeira, Ever é a única que não dá muito bola pra ele. É, só de primeira, porque assim que ela o olha nos olhos pela primeira vez... Adivinhem, ela se apaixona! É uma coisa bem alá Crepúsculo, mas fazer o que, não é? O novato, que é emancipado e vive fazendo mágica e distribuindo tulipas por onde passa, chama-se Damen e cultiva atitudes misteriosas para os olhos de quem vê.

Apesar de eu ter achado alguns aspectos super semelhantes com "Morto até o Anoitecer", como o fato de Damen ser a única pessoa ao qual Ever não pode ver a aura, ou não ver nada quando o toca, o tema é bem diferente das séries vampirescas.

Assim que li a sinopse do livro, pensei que seria super interessante, por abordar o tema de espiritualidade e tudo mais, mas pra falar a verdade, a narração me prendeu poucas vezes. A protagonista é muito sem sal e poucas coisas interessantes acontecem com ela no decorrer da história. Não vou mentir, eu comecei a me apegar aos personagens da metade do livro pra lá. Mas para compensar, no final, há uma lição muito boa, que para quem gosta de espiritualismo vai se amarrar e entender direitinho. No fim do livro, a gente pode dar uma conferida no primeiro capitulo da continuação da série que se chama Lua Azul. Mas como é só o primeiro capitulo, não dá pra ter noção de muita coisa, claro! Então, assim que tivermos a oportunidade, a resenha sairá.

Comentários via Facebook

 
Vector Credits